Já de novo a meus olhos aparecem A graça, o riso, as flores da alegria Já na minha teimosa fantasia Cuidados que velavam, adormecem Nascemos para amar! a humanidade Vai tarde ou cedo, aos laços da ternura Tu és doce atractivo; ó formusura Que encanta, que seduz, que presuade A frouxidão no amor, é uma ofensa Ofensa que se eleva a grau supremo Paixão requer paixão, fervor extremo Com extremo fervor se recompensa S um celeste poder, tirano e duro Às vezes, extorquisse as liberdades Que prestava, ó razão, teu lume puro? Não forçam corações, as divindades Fado amigo não há, nem fado escuro Fados, são as paixões, são as vontades