Dia após dia sentado e só No alto de uma colina Um homem vive a pensar Ninguém sabe o nome dele Nem se importa com o que ele faz Todos caçoam dele Mas um homem normal Não se importa nem vê Que os olhares do mal Brilham mais que os do bem Noite após noite sem par estará Impassivelmente sentado um estático doido a pensar Ninguém viu nos olhos dele Nunca o som de uma só palavra Todos só fogem dele Pois o homem normal Não se importa nem vê Que os olhares do mal Brilham mais que os do bem Ninguém viu que Deus É o tolo que habitava Na sua carne Pena não perceberem Pois o homem normal Não se importa nem vê Que os olhares do mal Brilham mais que os do bem Ninguém viu que Deus É o tolo que habitava Na sua carne Pena não perceberem...