O corpo vão Rastro não há O passo segue a trilha É circular Dentro de si Gira rodamuinho Volta a seguir Feito andarilho, só A cabeça Girou Uma faca No ar Faz o certo Virar O errado Escuridão Oco voraz Vai engolir o mundo E regurgitar Boca funil Amanhã come o ontem Hoje o vazio Torna a virar semente, pó Na cabaça Gerou O segredo O vão Faz o torto Voltar A ser regra