Olha doce ioiô, olha doce iaiá Vendendo doce na feira, ai, ai, ai Eu vi aquela cabocla, ai, ai, ai Que há tempos lá na Portela, ai, ai, ai Andava de boca em boca Fez ferir (sofrer) seus companheiros, ai, ai, ai Com as infiéis conquistas, ai, ai, ai Tanto fez, que tanto fez Que acabou se apaixonando Por um volúvel sambista Assim (depois) que eu vi a cabocla, ai, ai, ai Minha voz emudeceu, hum, hum, hum Tinha no peito um retrato, ai, ai, ai O retrato era eu Era eu, era eu, era eu, era eu Vendendo doce na feira.... Olha doce ioiô, olha doce iaiá E assim ela dizia E assim ela dizia