Vivia entre bordados pensativa, Violeta A branca adolescente de raro encanto E mos frias Mo fria, corao quente Quem te botou quebranto Vivia triste no canto Passando as contas do tero So Jos tirando a barba Me lembra algum que eu conheo Um dia um menino cego Tocou Violeta e viu E depois o surdo ouviu Chagas sumiram Curou-se o coxo Por obra e graa de santa Violeta de Belfort Roxo E milagre dos milagres Sem jamais haver provado O leito nupcial Violeta deu luz Um beb de vitral Em meio ao hoje s Da tera de carnaval O alentado rebento Vai se chamar Juvenal Por sinal o mesmo nome De um sargento do local