Diga, seu dotô, as novidades Já faz tempo que eu espero Uma chamada do senhor Eu gastei o pouco que eu tinha Mas plantei aquela cana Que o senhor me encomendou Eu tô confuso e quero ouvir sua palavra Sobre tanta coisa estranha Acontecendo sem parar Por que o posto anda comprando tanta cana Se o estoque do boteco Já está pra terminar? Derramar cachaça em automóvel É a coisa mais sem graça De que eu já ouvi falar Por que cortar assim nossa alegria Já sabendo que o álcool Também vai ter que acabar? Veja, um poeta inspirado em Coca-Cola Que poesia mais estranha ele iria expressar É triste ver que tudo isso é real Porque assim como os poetas Todos temos que sonhar Diga, seu dotô, as novidades Já faz tempo que eu espero Uma chamada do senhor Eu gastei o pouco que eu tinha Mas plantei aquela cana Que o senhor me encomendou Estou confuso e quero ouvir sua palavra Sobre tanta coisa estranha Acontecendo sem parar Por que que o posto anda comprando tanta cana Se o estoque do boteco Já está pra terminar? Digo derramar cachaça em automóvel É a coisa mais sem graça De que eu já ouvi falar Por que cortar assim nossa alegria Já sabendo que o álcool Também vai ter que acabar? Veja, um poeta inspirado em Coca-Cola Que poesia mais sem graça ele iria expressar É triste ver que tudo isso é real Porque assim como os poetas Todos temos que sonhar É triste ver que tudo isso é real Porque assim como os poetas Todos nós temos que sonhar