Eu tive que perder minha família Para perceber o benefício Que ela me proporcionava É triste aceitar esse engano Quando já se esgotaram as possibilidades E agora sofro as atitudes que tomei Por acreditar em verdades ignorantes Que na época tomei acreditando Numa moda passageira Que se foi tal qual fumaça Não respeitei o sacrifício Que custa para construir A fortaleza que se chama família Acabamos no fim perdendo a quem nos ama Só por que o jornaleiro da esquina Falou que é otário aquele que confia E é tão difícil confiar em alguém Quando a gente aceita se mentir, se mentir Somente conhecendo a beleza da união É que a gente tem a força Para não, não se enganar Eu que me achava um diamante Nas mãos de mendigos Só pelo medo de não sê-lo Não respeitei o sacrifício Que custa para construir A fortaleza que se chama família Acabamos no fim perdendo a quem nos ama Só porque o jornaleiro da esquina Falou que é otário aquele que confia E é tão difícil confiar em alguém Quando a gente aceita se mentir, se mentir Somente conhecendo a beleza da união É que a gente tem a força Para não, não se enganar Eu que me achava um diamante Nas mãos de mendigos Pelo medo de não sê-lo Eu que me achava um diamante Nas mãos de mendigos Pelo medo de não sê-lo . . .