O vento deu no matagal e deu na cara dos cajás No coqueiral, nas borboletas, azulão, nos curiós Jaca manteiga, jaca mãe, no bambuzal, nas teias Tristes do porão, caramanchão, capim navalha coração Canavial, acorde de um acordeão lá do matão Menina moça gavião, aluvião, anunciando anunciação E o garnisé cortando os pulsos da manhã nesse quintal E o vento deu na manga O vento deu no matagal e deu na cara dos cajás No coqueiral, nas borboletas, azulão, nos curiós Jaca manteiga, jaca mãe, no bambuzal, nas teias Tristes do porão, caramanchão, capim navalha coração Canavial, acorde de um acordeão lá do matão Menina moça gavião, aluvião, anunciando anunciação E o garnisé cortando os pulsos da manhã nesse quintal E o vento deu na manga E o vento deu no mangueiral, na roupa branca do varal No lodaçal, e deu na cara da ilusão, no temporal Deu nas pegadas desse chão E o vento deu no natural, deu no início de natal Deu no olhar e deu na cara do luar, deu na paixão De um galo doido no quintal