Qüém-qüém, andei cantando alegrementee a cada pacto, eu, o pato,era um frango de macumba. Vinha os turistas, viviam me alugandoe ainda furavam meu zabumba. Depois ligavam o rádio na FM, Dançando sobre a minha tumba. Eu senti o drama do maneta:uma das mão tomou Buscheta E com a outra o que é que eu faço? Virei palhaço no circo onde o calouroé o toureiro e é o touro E ouve rádio ligado na FMenquanto toma pelo couro. Araquiri, maracutaia ...Eu vou soltar a pomba-gira nessa praia. Mas que som, que saco, que mentira!Falei pro Jackson, lembramos DjaniraEle foi chamar Almira e isso vai continuar Porque nunca se viu na cascavel o guizo dela enguiçar Qüém-qüém... Derramaro o gái do candiêro,- nesse entrevero, uso o côco e fico firme,pode vir David Byrneporque o canibal sou eu: No pau descascado e como o tal rei Momoque cagou no que é meu. O tempero que é difícil,nem com fuzileiro e míssil... Bedelho, ara! , mai que time é teu?