Acendo um cigarro molhado de chuva at os ossos E algum me pede fogo – um dos nossos Eu sigo na chuva de mo no bolso e sorrio Eu estou de bem comigo e isto difcil Eu tenho no bolso uma carta Uma estpida esponja de p-de-arroz E um retrato meu e dela Que vale muito mais do que ns dois Eu disse ao garom que quero que ela morra Olho as luas gmeas dos faris E assobio, somos todos ss Mas hoje eu estou de bem comigo E isso difcil! Ah, vida noturna Eu sou a borboleta mais vadia Na doce flor da tua hipocrisia