Lançava-se ao mar, o comandante Nobrum Passava o dia no barco pescando, mas nunca nos trouxe um atum Tanta sabedoria e prática além do comum Dizem que se atribuía a várias garrafas de rum Somos amigos em terra, somos amigos no mar Juntos fomos à guerra, juntos estamos no bar Nós estamos todos bêbados Bêbados de cair E todos que não estiverem bêbados Dêem o fora daqui O açougueiro sem dedo que trabalhava no cais Passava o dia fazendo piada da falta que o dedo lhe faz Dizia com riso amarelo: Ouça bem, meu rapaz Ao trabalhar com o cutelo nunca beba demais Marquade alimentava as caldeiras do velho vapor A despeito do vento, sufocava o calor Teto de ferro fundido, sol direto na chapa Tudo já resolvido com duas garrafas de grapa