Há o finito Ele então caminhará sob o luar Se o ver, decore onde ele está Porque ao vê-lo, indicará por onde deve ir Não espere a noite terminar É onde o sereno chora em seu lugar Não existe um jeito certo de fazer uma coisa errada Ou se acerta ou se erra E se pode ser melhor que é É evidente que ainda não é tão bom assim Há o infinito Há o céu e há o discurso De quem perdeu seu curso Agora está aí à deriva Setecentas e setenta e sete luzes não puderam iluminar A sombra que escondeu-se do seu lar Não existe um jeito certo de fazer uma coisa errada Ou se acerta ou se erra E se pode ser melhor que é É evidente que ainda não é tão bom Há o erro e outra vez Outra chance, outro lugar E enquanto o sábio aponta o céu, o idiota olha o dedo Mas estrela já não há Explodiu, não existe mais O algoritmo venceu Sinal, síntese, sintomatismo Meu amor, veja bem Diga amém Durma bem