Mas tudo quanto é pó ele mete o nariz E tudo quanto é fumo ele quer fumar É assim que eu vejo o esperto se atrapalhar. No meio de uma pá de sujeira Ele diz que dá dois e está tudo bem. Olha que malandro que é cobra criada Quando faz a cabeça não diz pra ninguém. Ele também diz que o pó da China lá na sua bocada que é o melhor. Já vi o otário cheirar pó de bemba, ainda dar dois na palha da vovó. Mas tudo quanto é pó ele mete o nariz E tudo quanto é fumo ele quer fumar É assim que eu vejo o esperto se atrapalhar. Encheu a cara de brasa e saiu dizendo que tava doidão E que cheirou uma rapa importada e também meteu o pau no bagulho do bom. É que otário para otário não tem diferença Vocês vejam só como é que é Colocaram capim no bagulho do cara E botaram talco no pó do mané! Mas tudo quanto é pó ele mete o nariz E tudo quanto é fumo ele quer fumar É assim que eu vejo o esperto se atrapalhar. No meio de uma pá de caguete Diz que dá dois e está tudo bem. Eu só sei que malandro que é cobra criada Quando faz a cabeça não diz pra ninguém. Ele também diz que o pó da China lá na sua bocada que é o melhor. Já vi o otário cheirar pó de bemba, ainda dar dois na palha da vovó. Mas tudo quanto é pó ele mete o nariz E tudo quanto é fumo ele quer fumar É assim que eu vejo o esperto se atrapalhar. Encheu a cara de brasa e saiu dizendo que tava doidão E que cheirou uma rapa importada e também deu uns tapas no bagulho do bom. É que otário para otário não tem diferença Vocês vejam só como é que é Colocaram capim no bagulho do cara E botaram talco no pó do mané! Mas tudo quanto é pó ele mete o nariz E tudo quanto é fumo ele quer fumar É assim que eu vejo o esperto se atrapalhar.