Doida, a língua bebe a estranheza Gosto de maçã, flor da nova Eva A incerteza ensaia um não Mas a voz do coração Se antecipa e diz: me leva! Eu, que antes de ti, considerava Crises de paixão coisa de covarde Eu que amava o singular Eu que desmanchava o par Só penso em pedir: me invade, por favor!...