De mansas vestes roçava ao de leve Como brisa desprendia a minha saia De tão parada nem valsava, nem ventava nada Nem ninguém já rodopiava Ai caravela desfraldada Sem tua cruz por céu Vai e navega e nos entrega ao porto teu Saudade leva-o no vento E ao teu nome quem lamento todas as noites eu canto E agora, soubera eu outro pranto Ó singela caravela leva o meu peito no mar